aCONTECIMENTOS eclesiais

JORNADAS MUNDIAIS DA JUVENTUDE 2023

 

 

 

JMJ – Símbolos em Fátima

Via Sacra nos Valinhos, marcada pela presença dos Símbolos da JMJ

Os Símbolos da JMJ, que peregrinam pela Diocese de Leiria durante o mês de maio, estiveram presentes em Fátima na Peregrinação internacional aniversária, de maio, em vários momentos celebrativos.

A Cruz e o ícone de Nossa Senhora, “Salus Populi Romani”, desceram até à Capelinha, desde o topo norte do recinto, antes da recitação do terço, na noite do dia 12 e depois na Celebração da Palavra, no Recinto de Oração.

Os dois símbolos estiveram depois presentes na vigília de oração, na Basílica de Nossa Senhora do Rosário, com Adoração Eucarística e veneração dos Santos Jacinta e Francisco Marto.

Seguiu-se a recitação do terço, da Cruz alta, ate à rotunda sul, para uma Via Sacra nos Valinhos.

Dois jovens da Paróquia de Santa Catarina, da Vigararia de Fátima, em declarações à Agência Ecclesia descreveram com grande emoção o impacto que tiveram nos jovens, a visita dos Símbolos nos dias da Peregrinação, a emoção com que abraçaram e transportaram a Cruz e o Ícone de Nossa Senhora.

 

JMJ – Leiria inaugurou mural

Jovens de Leiria inauguraram mural, como “expressão pública” do acolhimento aos participantes na Jornada

O Comité Organizador Local, de Leiria – Fátima, inaugurou um mural, junto da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais, “expressão pública do acolhimento que a Diocese quer dar a todos os participantes na Jornada Mundial da Juventude Lisboa 2023.

O mural, pretende que a JMJ apareça no olhar, no coração e na vontade de todos os que vivem nesta região.

Através dele, outros olhares se cruzarão, comunicando a toda a sociedade, como uma experiência de fé e de esperança para todos os que nos vão visitar, qualquer que seja a língua e a proveniência de qualquer um dos participantes, como declarou à Agência Ecclesia, o padre André Batista, coordenador do COD, na inauguração que teve lugar, no dia 4 de maio.

O responsável pelo COD, de Leiria, salientou que a Jornada tem um caracter exclusivo da Igreja, mas pretende envolver toda a sociedade, todo o país

O mural evidencia as três cores da Jornada: verde, amarelo e vermelho, que são também as cores da bandeira de Portugal

D. José Ornelas afirmou que o mural “é arte que fica” e concluiu:

“Espero que este mural fique como algo que deixa marca no coração e na cidade. Isto une-nos a todos, independentemente da diversidade cultural e política, porque todos temos o objetivo comum de tornar a cidade melhor”.

 

JMJ – Peregrinação dos Símbolos no Patriarcado

Durante 23 dias os Símbolos percorrem a Diocese de Lisboa

A Cruz peregrina e o ícone de Nossa Senhora, ‘Salus Populi Romani’ foram recebidos no final do dia 30 de junho em Alcobaça, para, a partir do dia 1 de julho iniciarem a peregrinação, percorrendo de norte, para sul, o Patriarcado de Lisboa.

Foram 23 dias intensos, passando por 18 vigararias (conjuntos de paróquias), que incluem 22 municípios.

O percurso começou com uma celebração eucarística, com a bênção das famílias de acolhimento da Jornada, no Mosteiro de Alcobaça.

O COD de Lisboa procurou levar os Símbolos, onde as pessoas nesta altura mais se encontram: nas praias desde a Nazaré, até às praias de Peniche, Areia Branca e Santa Cruz, a “feiras e festas” como a Feira de S. Pedro em Torres Vedras e a Feira do Pão, em Mafra.

Passou também por estabelecimentos prisionais e dezenas de IPSS, procurando que estes dias fossem de comunhão, de festa. Subiram ao ponto mais alto na Serra de Montejunto, no Município do Cadaval e no ponto mais ocidental, o Cabo da Roca, no Município de Sintra.

Alguns dos percursos foram feitos por mar, de Peniche para a Lourinhã, mas também pelo rio e estuário do Tejo, entre Cascais e Oeiras, Vila Franca de Xira e Póvoa de Santa Iria.

A peregrinação terminou na noite de 22 para 23 de julho nos locais onde os jovens habitualmente se encontram nas noites de fim de semana: nas zonas de Santos, Bairro Alto e Camões.

 

 

JMJ – De Santarém para o Patriarcado

Diocese de Santarém, terminou a peregrinação dos Símbolos na Paróquia de Alcobertas

Foi com um dia de encontro e celebração na Paróquia de Alcobertas, Rio Maior que a Diocese de Santarém terminou a peregrinação da Cruz e do ícone de Nossa Senhora, pelo seu território.

Envolver toda a comunidade, foi o objetivo destacado por Ana Frazão, do COP de Alcobertas. Também Joana Clemente, voluntária inscrita, se referiu com entusiasmo à correspondência dos jovens, à demonstração de “estarmos todos envolvidos”, referiu, em declaração à Agência Ecclesia. “Até há muito pouco tempo a comunidade sentia que não podia depender dos jovens”. A Jornada veio mostrar que eles estão presentes e são “capazes de criar dinâmicas”, disse.

Ana Frazão, responsável paroquial desde 2019, recordou o que tem sido gerir altos e baixos de expetativas, para concluir que não estava “nada cansada”.

“Estou mesmo bem e a sentir que Deus está comigo e que a Igreja está comigo”, concluiu a responsável do COP de Alcobertas, na Vigararia de Rio Maior.

 

 

CULTURA – JMJ concretiza projeto artístico

Aveiro apresentou Projeto Artístico inspirado em poema do cardeal José Tolentino Mendonça

No dia 11 de junho, no Cineteatro Anadia, o Comité Diocesano de Aveiro (COD), apresentou o projeto artístico “A mão e o Mundo”. Os jovens exprimiram-se “acerca de si, do outro e do mundo”.

Este projeto empenhou muito os jovens e foi vivido muito intensamente pelos que o ensaiaram.

O projeto “A Mão e o Mundo”, com a coreógrafa São Castro, foi distinguida com o Prémio Autores de melhor coreografia, em 2015. Inspira-se no poema «A Mão, o Muro e o Mundo», de D. José Tolentino Mendonça, cardeal português, que é perfeito do Dicastério para a Cultura e a Educação, da Santa Sé.

Foi um agradável momento de partilha entre intérpretes e público.

São Castro em declarações à Agência Ecclesia, explicou que “se liga às palavras para a construção duma peça”. Trá-las para o processo criativo. Então o corpo trabalha em função do movimento que as palavras suscitam.

Segundo o COD, tem-se verificado que os jovens não querem “ficar no sofá”, mas ser protagonistas na Jornada Mundial da Juventude que se aproxima.


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