Imaculado Coração de Maria

20 de Junho de 2020

 

Memória

 

O Evangelho desta memória é próprio.

 

RITOS INICIAIS

 

Cântico de entrada: Coração Imaculado da Virgem Santa Maria – M. Faria, NRMS, 33-34

cf. Salmo 12, 6

Antífona de entrada: O meu coração exulta em Deus meu Salvador. Cantarei ao Senhor por tudo o que Ele fez por mim.

 

Introdução ao espírito da Celebração

 

Lembrados da promessa de Nossa Senhora em Fátima, “por fim o meu Imaculado Coração triunfará”, celebremos esta Eucaristia renovando a nossa esperança na tarefa da nova evangelização em que estamos empenhados

 

Oração colecta: Senhor nosso Deus, que preparastes no coração da Virgem Santa Maria uma digna morada do Espírito Santo, transformai-nos, por sua intercessão, em templos da vossa glória. Por Nosso Senhor ...

 

 

Liturgia da Palavra

 

Primeira Leitura

 

Monição: O Profeta Isaías contempla o povo messiânico revestido de dons e delicadezas de Deus. A Igreja reconhece nesse anúncio uma figura de Nossa Senhora, a criatura adornada por Deus com a maior abundância de graças.

 

Isaías 61, 9-11

A linhagem do povo de Deus será conhecida entre os povos e a sua descendência no meio das nações. Quantos os virem terão de os reconhecer como linhagem que o Senhor abençoou.

Exulto de alegria no Senhor, a minha alma rejubila no meu Deus, que me revestiu com as vestes da salvação e me envolveu num manto de justiça, como noivo que cinge a fronte com o diadema e a noiva que se adorna com as suas jóias. Como a terra faz brotar os germes e o jardim germinar as sementes, assim o Senhor Deus fará brotar a justiça e o louvor diante das nações.

 

O Terceiro Isaías (Is 56 – 66) não se cansa de cantar as glórias de Jerusalém, em especial nos capítulos 60 a 64, donde é extraído o trecho da leitura. Jerusalém é uma figura da Igreja e a Liturgia, como acontece frequentemente aplica à Virgem Maria o que se diz da Igreja de quem ela é Mãe, modelo e tipo (cf. LG 53).

10 «A minha alma rejubila… com as vestes da salvação». O capítulo 61 de Isaías canta as alegrias do regresso do exílio, mas com um profundo sentido messiânico, como consta do discurso de Jesus na sinagoga de Nazaré (cf. Lc 4,16-22). É por isso que os Padres gostavam de identificar estas «vestes da salvação» com o manto de Sol da Mulher do Apocalipse (cf. Apoc 12,1): Cristo é o Sol da Justiça que purifica de toda a mancha a sua Mãe desde o primeiro instante da sua concepção (cf. o artigo de Karol Wojtyla na obra colectiva: «Im Gewande des Heils», Essen, 1979).

 

 

Salmo Responsorial    1 Sam 2, 1.4-5.6-7.8abcd (R. 1a)

 

Monição: O nosso coração deve elevar, continuamente, louvores e ações de graças a Deus como o fez o Coração de Nossa Senhora.

 

Refrão:     O meu coração exulta no Senhor, meu Salvador.

 

Exulta o meu coração no Senhor,

no meu Deus se eleva a minha fronte.

Abre-se a minha boca contra os inimigos,

porque me alegro com a vossa salvação.

 

A arma dos fortes foi destruída

e os fracos foram revestidos de força.

Os que viviam na abundância andam em busca de pão

e os que tinham fome foram saciados.

A mulher estéril deu à luz muitos filhos

e a mãe fecunda deixou de conceber.

 

É o Senhor quem dá a morte e dá a vida,

faz-nos descer ao túmulo e de novo nos levanta.

É o Senhor quem despoja e enriquece,

é o Senhor quem humilha e exalta.

 

Levanta do chão os que vivem prostrados,

retira da miséria os indigentes

fá-los sentar entre os príncipes

e destina-lhes um lugar de honra.

 

 

Aclamação ao Evangelho        cf. Lc 2, 19

 

Monição: Guardemos também nós, como Maria, no nosso coração, a Palavra de Deus que iremos escutar e nela meditemos frequentemente

 

Aleluia

 

Cântico: Aleluia – J. F. Silva, NRMS,46

 

Bendita seja a Virgem Santa Maria,

que conservava a palavra de Deus, meditando-a em seu coração.

 

 

Evangelho

 

São Lucas 2, 41-51

41Os pais de Jesus iam todos os anos a Jerusalém, pela festa da Páscoa. 42Quando Ele fez doze anos, subiram até lá, como era costume nessa festa. 43Quando eles regressavam, passados os dias festivos, o Menino Jesus ficou em Jerusalém, sem que seus pais o soubessem. 44Julgando que Ele vinha na caravana, fizeram um dia de viagem e começaram a procurá-lo entre os parentes e conhecidos. 45Não O encontrando, voltaram a Jerusalém, à sua procura. 46Passados três dias, encontraram-no no templo, sentado no meio dos doutores, a ouvi-los e a fazer-lhes perguntas. 47Todos aqueles que O ouviam estavam surpreendidos com a sua inteligência e as suas respostas. 48Quando viram Jesus, seus pais ficaram admirados e sua Mãe disse-Lhe: «Filho, porque procedeste assim connosco? Teu pai e eu andávamos aflitos à tua procura». 49Jesus respondeu-lhes: «Porque Me procuráveis? Não sabíeis que Eu devia estar na casa de meu Pai?». 50Mas eles não entenderam as palavras que Jesus lhes disse. 51Jesus desceu então com eles para Nazaré e era-lhes submisso. Sua Mãe guardava todos estes acontecimentos em seu coração.

 

Segundo a Mixnáh (Niddáh, V, 6), depois dos 13 anos, o rapaz israelita começava a ser «bar-hamitswáh», «filho-da-lei», isto é, passava ter os deveres e direitos da Lei mosaica, incluindo o dever de peregrinar a Jerusalém, mas os pais piedosos costumavam antecipar um ano ou dois o cumprimento deste dever. Os judeus tinham por hábito deslocar-se em caravanas e em grupos separados de homens e de mulheres, podendo as crianças fazer viagem em qualquer dos grupos; nas paragens do caminho, as famílias reuniam-se. É neste contexto que se desenrola o relato. Para o leitor, a atitude de Jesus de ficar em Jerusalém é deveras surpreendente. Não deveria ter avisado os pais ou outros familiares? Mas não faz sentido buscar a explicação do episódio relatado numa rebeldia ou na irresponsabilidade dum adolescente – este rapaz é o Filho de Deus –, embora o relato evangélico possa fornecer luzes aos pais que se deparam com situações similares de filhos perdidos.

A teologia de Lucas talvez nos possa dar alguma pista para a compreensão do episódio narrado. «Jerusalém» não é simplesmente o centro da vida religiosa de Israel. Para os evangelistas, e de modo singular para Lucas, Jerusalém representa o culminar de toda a obra salvadora de Jesus, por ocasião da Páscoa da Paixão, Morte e Ressurreição; é por isso que Lucas, ao pôr em evidência a tensão de Jesus para a sua Paixão, apresenta grande parte do seu ensino «a caminho de Jerusalém» (Lc 9,51 – 19,27), onde Jesus tem de padecer para ir para o Pai e entrar na sua glória (cf. Lc 24,26). A teologia de Lucas não é abstracta e desligada da realidade. Ora a realidade é que Jesus não é apenas «o Mestre», Ele é «o Profeta», e, por isso mesmo, não ensina apenas quando exerce a função de rabi, mas em todos os passos da sua vida actua como Profeta, ensinando através dos seu agir, mormente através de acções simbólicas de profundo alcance, por vezes bem chocantes. O Menino perdido não aparece como um simples menino, é apresentado como um Profeta que realiza uma acção simbólica para proclamar quem é e qual é a sua missão: «Não sabíeis que Eu devia estar na casa de meu Pai?». Ele é o Filho de Deus, e tem de cumprir a missão que o Pai lhe confiou, em Jerusalém, ainda que isto lhe custe bem e tenha de fazer sofrer aqueles que mais ama – «aflitos à tua procura» (v. 48). O episódio passa-se em Jerusalém, como prenúncio e paralelo de um sofrimento bem maior, também em Jerusalém. A lição é clara: não se pode realizar plenamente a vontade do Pai do Céu e, ao mesmo tempo, evitar todo o sofrimento próprio e dos seres mais queridos; subir a Jerusalém é subir à Cruz, e subir à Cruz é «elevar-se» ao Céu, também em Jerusalém (cf. Lc 24,50-51).

41 «Os pais de Jesus. Teu pai» (v. 48). Uma vez que Lucas tinha acabado de falar tão explicitamente da concepção virginal de Jesus, não tem agora qualquer receio de nomear S. José como pai (virginal) do Senhor.

49 «Eu devia estar na Casa de Meu Pai». A tradução de tá toû Patrós mou pode significar tanto «a casa de meu Pai», como «as coisas (assuntos, vontade) de meu Pai». A verdade é que o redactor pode ter querido dar à resposta de Jesus uma certa ambiguidade: «Não sabíeis que Eu tenho de estar nas coisas de meu Pai» (e que, por isso mesmo, me deveria encontrar aqui no Templo)?

50 «Eles não entenderam». A resposta do Menino envolve um sentido muito profundo que ultrapassa uma simples justificação da sua independência. O evangelista sublinha que não alcançam ver até onde poderia ir este «estar nas coisas do Pai», mas também deixa ver que não se atrevem a fazer mais perguntas, o que evidencia a sua extrema delicadeza e reverência, ditada por uma profunda fé. Estamos postos perante o mistério do ser e da missão de Jesus, perante mais um «sinal» e mais uma «espada» (cf. Lc 2,34-35).

 

 

Sugestões para a homilia

 

A devoção ao Imaculado Coração de Maria

O Imaculado Coração de Maria e a nossa missão cristã

 

 

A devoção ao Imaculado Coração de Maria

 

“Sua Mãe guardava todos estes acontecimentos no seu coração”. Com estas palavras conclui a passagem do Evangelho que acabamos de escutar. Palavras que nos introduzem na festa que hoje celebramos. O Coração de Nossa Senhora é a Arca que guarda os tesouros mais santos e abundantes que podemos encontrar numa criatura humana. Mas procuremos, antes de mais, compreender um pouco melhor a que nos referimos quando falamos do Imaculado Coração de Maria.

O Catecismo da Igreja Católica ensina que o coração do homem é o fundo do seu ser (cfr. CEC, 368), o centro do nosso eu, o lugar das nossas decisões, a sede da verdade da própria pessoa e o lugar do encontro com Deus e com os outros (cfr. CEC, 2562 e 2563).

O coração, por isso, não designa só a fonte dos nossos afetos ou sentimentos, mas faz referência à totalidade da pessoa. Uma pessoa de bom coração é uma pessoa boa, que pensa bem, que quer bem e tem bons sentimentos.

A devoção ao Coração Imaculado de Maria é a devoção à Nossa Senhora. É devoção à Aquela cuja santidade excede a de todas as criaturas, e da qual mana uma fonte inesgotável de bondade e misericórdia.

Na festa, que hoje celebramos, o Coração de Nossa Senhora é venerado com o título de Imaculado, pondo de relevo quer a abundância de graças recebidas, incluída a ausência do pecado original, quer a perfeita correspondência de Nossa Senhora a todas elas. “Pela graça de Deus, Maria manteve-Se pura de todo pecado pessoal ao longo de toda a sua vida” (CEC, nº493).

O Coração de Maria é um coração cheio de Graça, que quer dizer cheio da presença amorosa e santificante de Deus, e cheio do amor de Nossa Senhora para com Deus. Maria correspondeu com plenitude a todos e cada uns de esses dons divinos com um amor que não é possível em nenhuma outra criatura. Nesse imenso amor do Coração de Maria para com Deus e o seu Filho Jesus Cristo, estamos incluídos nós pela nossa filiação a Deus e a Maria (cfr. Jo 29, 26). A esse amor temos de nos acolher sempre para não perder a paz, para crescer na esperança, para aprender a amar, para caminhar seguros como caminha uma criança ao colo da sua mãe. Especialmente deveremos refugiar-nos no Coração Imaculado da Mãe perante as tentações e perigos, nas experiências da nossa fraqueza, e, também, para alcançar que o nosso coração vibre com o amor de Cristo pela salvação das almas.

 

 

O Imaculado Coração de Maria e a nossa missão cristã

 

As palavras de Nossa Senhora quando encontra Jesus no templo de Jerusalém, “Teu pai e eu andávamos aflitos”, trazem a nossa memória os as aparições de Fátima. É um Coração de Mãe aflito com os perigos e sofrimentos que ameaçam os seus filhos. Deus quer que todos os seus filhos se salvem, e o Coração de Nossa Senhora vibra com os mesmos desejos prementes. Mas está de por meio a nossa liberdade, e podemos desviar-nos do bom caminho e de fato nos desviamos. Deus, por meio de Maria, não nos chama só à conversão pessoal, mas também, e indissoluvelmente, a cumprir o mandado apostólico que é a missão da Igreja. Todos os fiéis temos de viver a dimensão apostólica da nossa vocação cristã «Foi-Me dado todo o poder no céu e na terra. Ide, pois, ensinai todas as gentes, batizando-as em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-as a cumprir todas as coisas que vos mandei. Eu estarei convosco todos os dias até ao fim do mundo» (Mt. 28. 19-20).

A devoção ao Coração Imaculado de Maria fará com que sintamos também de modo premente, no nosso coração, a compaixão de Nossa Mãe pelos seus filhos, nossos irmãos. Deus quer servir-se de nós para salvar almas. Não o podemos esquecer.

Lembro-me, agora, da história de Keiko Nakade, uma japonesa budista da cidade de Kobe. Ela, quando ainda estava no ensino primário, reparou, que os seus vizinhos, uma tarde, saiam de casa, e, sem saber por quê, os seguiu e viu que entravam numa igreja católica. Ela acabou também por entrar, e, estando ali, observou que num lateral da igreja estava exposto, para ser venerado, um objeto sumamente peculiar: um braço de um homem branco de vários seculos de antiguidade…o braço direito de S. Francisco Xavier. Tinha sido levado em peregrinação desde a igreja do Gesú, em Roma, onde é guardada a santa relíquia. Era a primeira vez que Keiko entrava num templo cristão, mas a fila de pessoas que venerava devotamente aquele objeto sagrado a impressionou de modo profundo. De alguma maneira intuiu o que é a santidade, o bem e o sagrado.

Pouco depois começou a estudar numa escola católica, e aos 13 anos foi batizada, junto com três colegas, e recebeu o nome de Asunta (era o dia 15 de agosto de 1950). A família dela também se aproximou da fé, e a mãe e os irmãos batizaram-se anos depois. Asunta Nakade deu conta de que Deus a chamava a uma plena consagração a Deus e professou como religiosa das Servas do Sagrado Coração. Depois de fazer os votos solenes e realizar estudos de Pedagogia na Irlanda, foi enviada como missionária à India para trabalhar numa escola de crianças com incapacidade psíquica. Ali trabalhou durante quarenta anos, dedicada também aos mais pobres e doentes de sida em Mumbai. A irmã Asunta, depois de regressar ao Japão, já com oitenta anos, dizia: “Não é fácil trabalhar com estas crianças, mas o nosso carisma, que consiste em adorar o Senhor na Eucaristia, é a fonte da minha força e da minha alegria”. A vida da irmã Asunta, como a de tantas e tantas pessoas que se deixam guiar pelo Espírito Santo, é uma vida cheia de fruto sobrenatural, que teve o seu início num encontro com o braço direito de S. Francisco Xavier. Conta-se que o Santo apostolo da India confessava que, no fim do dia, sentia o seu braço cansado e dorido de tantos batismos como tinha administrado. Aquele braço santo continua a batizar, passados os séculos, e continua a ser um instrumento de Deus, como no caso de Keiko Nakade.

Cada um de nós é membro do corpo místico de Cristo e chamado a dar muito fruto, pela nossa união com a Videira. Neste dia, dedicado ao Coração Imaculado de Nossa Senhora, recorramos à sua intercessão para que nos ajude a ser almas apostólicas, fielmente comprometidos com a nossa vocação cristã.

 

 

Oração Universal

 

    Elevemos, irmãos as nossas súplicas ao Pai

    por intermédio da sempre Virgem Maria,

    nossa medianeira, advogada e Mãe.

    Digamos

 

    Por intercessão de Maria,

    ouvi-nos, Senhor

 

    1. Para que a Santa Igreja, Esposa de Cristo,

    conserve a firmeza da fé, a alegria da esperança

    e o ardor da caridade no meio das angústias do mundo,

    oremos irmãos.

 

    Por intercessão de Maria,

    ouvi-nos, Senhor

 

    2. Para que as nações. os povos e todos os homens

    se acolham ao amor materno do Imaculado Coração de Maria,

    oremos irmãos.

 

    Por intercessão de Maria,

    ouvi-nos, Senhor

 

    3. Pelos jovens e pelos adolescentes,

    para que à imitação da Virgem Imaculada,

    guardem a Palavra de Deus no seu coração

    e sigam fielmente a pureza da sua vida,

    com entusiasmo e alegria,

    oremos irmãos.

 

    Por intercessão de Maria,

    ouvi-nos, Senhor.

 

    4. Para que todos os quantos choram neste vale de lágrimas

    sintam a proteção de Maria, nossa Mãe, e se vejam livres

    das suas angústias e penas,

    oremos irmãos.

    Por intercessão de Maria,

    ouvi-nos, Senhor.

 

    5. Por todos nós aqui reunidos,

    para que tenhamos sempre a preocupação,

    de saber aquilo que Nossa Senhora quer de nos

    para o realizarmos com prontidão de filhos,

    oremos irmãos.

 

    Por intercessão de Maria,

    ouvi-nos, Senhor

 

    Ouvi, Deus de misericórdia, as orações do Vosso povo

    que Vo-las apresenta pelas mãos de Maria, Mãe do Vosso Filho,

    O qual é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

 

 

Liturgia Eucarística

 

Cântico do ofertório: Maria, Mãe de Jesus – J. Santos, NRMS, 101

 

Oração sobre as oblatas: Ouvi, Senhor, as orações dos vossos fiéis e aceitai os dons que Vos oferecemos, ao celebrar a memória da Virgem Mãe de Deus, para que esta oblação Vos seja agradável e nos obtenha o auxílio da vossa misericórdia. Por Nosso Senhor...

 

Prefácio de Nossa Senhora I [e na veneração] p. 486 [644-756] ou II p. 487

 

Santo: C. Silva - OC pg 537

 

Saudação da paz

 

Monição da Comunhão

 

Peçamos a Nossa Senhora que a meditação no amor que Deus nos tem, que O levou a instituir a Eucaristia, nos ajude a preparar, também com amor, as nossas Comunhões.

 

Cântico da Comunhão: É celebrada a vossa glória – A. F. Santos, BML, 33

Lc 2, 19

Antífona da comunhão: Maria guardava todas estas palavras, meditando-as em seu coração.

 

Cântico de acção de graças: O meu coração exulta – M. Faria, NRMS, 10

 

Oração depois da comunhão: Senhor, que nos fizestes participar no sacramento da redenção eterna, concedei que, ao celebrarmos a memória da Mãe do vosso Filho, nos alegremos com a plenitude da vossa graça e sintamos crescer continuamente em nós os frutos de salvação. Por Nosso Senhor ...

 

 

Ritos Finais

 

Monição final

 

Regressemos as nossas casas, as nossas famílias e aos nossos trabalhos com um coração acesso na infindável caridade dos Corações de Jesus e de Maria

 

Cântico final: Nós Te cantamos – M. Borda, NRMS, 10

 

 

 

 

 

 

 

 

Celebração e Homilia:   Carlos Santamaria

Nota Exegética: Geraldo Morujão

Sugestão Musical:        José Carlos Azevedo

 


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